sexta-feira, 2 de dezembro de 2011

Histórias

A Cadeia Infindável de Judite

Por que chegou tarde hoje, Julia? perguntou a professora Lenita, bondosamente. Julia enrubesceu. Como podia ela contar a professora Lenita que estivera brincando novamente? E havia prometido não o fazer mais.
- Um carro me cobriu de lama, disse Julia, com certa hesitação. Aí está. Já estava feito. disse uma mentira.  - Ma não foi muito grande, pensou ela. Bem poderia ter acontecido.
- Lama? Havia um tom de surpresa na voz da professora. Então Julia caiu em si. Já fazia muitas semanas que não chovia.
- Bem, a senhora sabe, o vizinho deixou  a mangueira escorrendo na rua, e fez uma poça de lama, explicou.
Com essa já são duas mentiras, pensou ela - oh! quem dera que não me perguntasse mais nada!
- Mas seu uniforme . . . não está sujo de lama, ia a professora dizendo.
- Tive de voltar para casa a fim de mudá-lo, replicou Julia sem querer. E disse consigo mesma "três".
- Mas como conseguiu entrar?Ô vida pensou Julia. Esqueci que ela sabe que mamãe foi a cidade no metrô das 8:40h. que direi agora?
- Bem. . .Julia podia ver que a professora estava esperando a resposta.
- Bem . . . sim, não foi para minha casa, disse ela julgando-se um tanto esperta. Fui a casa de minha prima Ana e lhe pedi emprestado um uniforme. Por isso que demorei tanto, é bem mais longe.
- Vejo, replicou a professora, você cresceu bastante para usar o uniforme da sua prima, não é?
Julia estava quase chorando. Nada dava certo. Se tão somente não houvesse pronunciado aquela primeira mentira!E porque não se lembrara que Ana além de maior era bem gorda!!
Este é um dos seus uniformes mais antigos, murmurou ela.
Ana deve ter crescido muito depressa, disse rindo, a professora. Esta novinho. Até parece que ainda nem foi lavado.
Então Julia rompeu em pranto.
- Oh! é tudo mentira! disse soluçando. estive brincando como na outra vez, mas tinha tive vergonha que a senhora soubesse.
- Minha querida Julia, eu já sabia que você que você estava brincando, explicou a professora Lenita. eu também quase cheguei tarde, e vi você . . .você nunca me disse uma mentira, não é assim?
- Não senhora, nunca, respondeu-lhe Julia. E estou arrependida de ter mentido agora. Mas nunca pensei que teria que dizer cinco mentiras para manter uma.
- Fiz-lhe tantas perguntas, querida, explicou a professora, para que você visse o que sempre acontece com os mentirosos. Um mentira leva a outra e logo você tem uma cadeia interminável de mentiras.

sábado, 16 de julho de 2011

Histórias

UM VISITANTE ESPECIAL
Numa certa cidade havia chegado um novo pastor. Um dia visitando os membros de sua igreja bateu à porta de uma casa. Quando o dono da casa voltou do trabalho à tardinha, a esposa lhe disse:
- Hoje esteve aqui o novo pastor!
- Que veio dizer? perguntou o esposo.
- Perguntou se Cristo vivia aqui e eu não soube lhe responder.
Com o rosto sério, o homem tornou a perguntar.
- Não lhe disse que somos pessoas respeitáveis?
- Não foi isto que o pastor perguntou. Disse a esposa.
- Então porque não lhe disseste que vamos a igreja, oramos e lemos a bíblia?
- O pastor não me perguntou nenhuma destas coisas. Ele somente me perguntou se Cristo vivia aqui. Tornou a dizer a esposa.
Por muitos dias os dois ficaram pensando na pergunta que o pastor lhe havia feito. Pouco a pouco começou a realizar uma transformação. Não passou muito tempo até que eles sentiram que Cristo vivia em sua casa. Sentiam amor e bondade e se alegravam, com sua radiante presença!!
Cristo vive em sua casa?

Histórias

O GRANDE INCÊNDIO
Há muitos anos, no grande país do Canadá, os primeiros pioneiros começaram a construir casas e a preparar a terra para a plantação. Havia pouca gente na parte oeste do país, onde alguns fazendeiros e seus familiares moravam bem longe de seu vizinho mais próximo. No tempo da primavera e outono, geralmente havia grandes incêndios nas florestas que cercavam as fazendas. Os fazendeiros faziam o possível para proteger suas casas, famílias e animais, mas às vezes havia desastres horríveis. Um dia quando o fazendeiro estava trabalhando a terra, sentiu cheiro de queimado. Logo o ar ficou escuro, cheio de fumaça, e o sol apareceu grande e bem vermelho. Ainda o incêndio estava longe, mas o fazendeiro sabia que possivelmente chegaria até a sua fazenda. Aquela noite não pode dormir, porque via as chamas de fogo dançando nos outeiros alguns quilômetros distantes. Chegou finalmente o novo dia, e agora o incêndio avançava com grandes pulos. Agora o fogo corria em direção aos prédios da fazenda. Ele tinha derramado muita água na grama ao redor dos mesmos, mas agora tinha grande temor, porque parecia que o fogo ia pular até a casa e destruir tudo. O fazendeiro era homem que tinha grande fé em Deus, e durante todo este tempo tinha dirigido petições ao Senhor para que o socorresse. E o Senhor o ouviu e respondeu. Quando as chamas iam pular até a casa ou até o feno no estábulo, o homem conseguiu apagá-las batendo nelas com um saco bem molhado e jogando-lhes água. Trabalhava incessantemente rogando o auxilio do Senhor. Finalmente, por quilômetros ao redor tudo estava carbonizado e preto por causa do fogo. O fazendeiro não foi o único que viu o grande perigo quando o fogo avançava.
 Quando a mãe galinha (que se chamava A Galinha Vermelha, por causa das suas penas vermelhas) viu as chamas pulando e avançando, chamou os seus pintinhos. “Clook,” “clook,” ela chamou e sabendo que havia algum perigo, os pintinhos chegaram correndo e se esconderam sob as largas asas da mãe.
 Todos os pintinhos se esconderam menos um. Ele não queria ouvir a chamada de sua mãe. Em vez de chegar a ela, ele correu mais longe.
Depois de passar o fogo, o fazendeiro andou de lugar em lugar para ver se ainda havia centelhas que podia causar fogo. Em alguns lugares ainda havia fogo ardendo.
Ele avistou alguma coisa marrom, carbonizada. O que seria? O homem foi ver; empurrou com o pé.
Como ficou admirado quando de debaixo daquela “coisa” saíram meia dúzia de pintinhos. Piu, piu, piu, pui, piu, piu... Chamavam suas vozinhas todas de uma vez. Agora, com reverencia, o homem examinou a coisa estranha. Era a Galinha Vermelha que tinha dado a sua vida para salvar os pintinhos.
O fazendeiro tirou seu chapéu e ficou com a cabeça abaixada, pensando, os pintinhos acharam refúgio sob as asas da Galinha Vermelha. Ela morreu para que eles pudessem viver. O fazendeiro pensava no fato de que também o Senhor Jesus morreu para nos dar a vida eterna.
 Ele morreu na cruz do calvário, sendo inocente, morreu por nós, tomando o castigo de nossos pecados.
 O homem lembrou das palavras de Jesus, quando chorava pelo povo de Jerusalém dizendo: “Quantas vezes quis eu ajuntar os teus filhos como a galinha ajunta os seus pintinhos debaixo das asas e tu não quisestes” Os pintinhos acharam refúgio debaixo das asas da galinha. Nós também podemos achar refúgio em Jesus, Aceitando-O como nosso salvador estaremos seguros, Ele perdoará os nossos pecados, cuidará de nós nesta vida e um dia nos levará para o céu onde ficaremos eternamente. É uma pena que hoje em dia há pessoas como aquele pintinho que não quis ouvir a voz da galinha, que correu mais longe e morreu. Quanto melhor teria sido esconder-se debaixo das asas protetoras da mãe.

Crianças, vocês já estão seguros, salvos em Jesus? Já se esconderam debaixo da proteção da sua cruz, aceitando-O como seu Salvador? Ele morreu para que você possa ter a vida eterna . Quer aceitá-LO agora?

Referência bíblica Mateus 23: 37b


quarta-feira, 29 de junho de 2011

Meditando . . .

A Pedra
O distraído nela tropeçou . . .
O bruto a usou como projétil . . .
O empreendedor, usando-a, construiu!
O camponês cansado da lida, dela fez seu assento.
Para meninos, foi brinquedo.
Drummond a poetizou . . .
Já Davi, matou Golias e 
Michelangelo extraiu-lhe a mais bela escultura . . .

E em todos estes casos  a diferença não esteve na pedra,  MAS NO HOMEM!

Não existe "pedra" no seu caminho que você não possa 
Aproveitá-la para seu próprio crescimento.

Cada instante que passa é uma GOTA DE VIDA
Que nunca mais torna a cair.

Aproveite cada gota para crescer e agradeça a Deus pelo
HOJE
Que ELE lhe deu de PRESENTE!

Autor Desconhecido.

sexta-feira, 24 de junho de 2011

Artesanato

Fantoche para história de Jonas

também pode-se usar para histórias e músicas que envolvam  peixes.

Dedoche para história de Moisés. Pode acrescentar o rei.